[et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://www.brbimport.com/wp-content/uploads/2021/05/5537-201904151026031.jpg” title_text=”5537-201904151026031″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.13.1″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ global_colors_info=”{}” sticky_enabled=”0″]
A FALTA DE CONTENTORES NA CHINA DISPARA OS PREÇOS, ATRASA EMBARQUES E IRRITA OS CLIENTES
Os operadores marítimos atribuem os atrasos ao aumento de pedidos e ao colapso dos portos devido à pandemia.
A pandemia às vezes pode atuar como uma pedra nas engrenagens da globalização. As exportações da China, quase tão importantes para as cadeias de suprimentos globais quanto o oxigênio para respirar, enfrentam uma rara tempestade perfeita que ameaça danificar a joia da coroa do gigante asiático e comprometer os investimentos de alguns dos seus clientes. A espetacular recuperação de encomendas do exterior nas últimas semanas, a paralisação da fabricação de contentores e como muitos deles terem ficado encalhados na Europa vazios após viajarem no primeiro semestre do ano e não retornarem causa uma escassez incomum de contentores. Isso, somado aos problemas causados pela pandemia nos portos, evita que os embarques cheguem a tempo e favorece o disparo dos preços para níveis sem precedentes: de cerca de US$ 2.000 por um contentor de quarenta pés há alguns meses, para os US$ 12.000 que, segundo as fontes do setor, passaram a cobrar as expedições para a Inglaterra.
(El País, 20 de janeiro de 2021)
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]